quinta-feira, dezembro 26, 2013

Podemos evitar mudanças precipitadas?

Quando suspeitos a corrupção e com bases sólidas e documentadas e por vezes em casos julgados e condenados à prisão se candidatam a um mandato de cinco anos, para onde esses indivíduos e os que lhes APOIAM querem nos levar? 
A história está registando tudo isto. 
Eu não gostaria de nenhuma mudança precipitada em Moçambique. Uma mudança precipitada é aquela que recentemente se deu na Tunísia, no Egipto, Líbia, no Mali, na República Centro Africana. Alguns dos governos desses países, quando foram destituídos precipitadamente pelos seus povos acabavam de ser "eleitos" com mais de 90%. Não é estranho que tenha isso acontecido? 
Mas depois, o que é que significa a uma mudança precipitada naqueles países? Concretamente, o que é que se assiste? 
A mania, desculpem-me, mas é mesmo mania, dos que estão nas condições de apoiantes de Ben Ali, Mubarak ou Gaddafi é de pensar que é pregando um evangelho semelhante a dos apoiantes de Salazar ou Marcello Caetano que evitarão mudanças. Lembro-me do amigo Viriato Tembe que desapaceu em público... Em Mocambique vamos ainda a tempo para evitarmos muita coisa.

3 comentários:

Anónimo disse...

Voce sabe quem foi Marcelo Caetano? Nuncahouve tanta ordem em Portugal do que quando Caetano esteve no poder? Aprenda a historia e depois fale, seu B!. Voce sabe o que se passa agora na Libya? .. alguns intelectuais dsta praca sao de meia tigela.
Alfredo Durao Alferes Barbosa

Anónimo disse...

so Alfredo acho que nao entendeu o artigo aque se ofereceu comentar. Dizer que nunca houve tanta ordem em portugal como a que se viveu nx tempos de Caetano pode ser verdade, mas a questao eh como eh que exa ordem era conseguida? Sera que exes meios surtiriam mxmx efeitos em pleno sec. Xxi?

Reflectindo disse...

Alfredo Durão Alferes Barbosa, eu admito debate civilizado e postura como a tua no meu blog.

Depois, aprenda a ler e entender para depois comentar.